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Postado em: 02/08/2023
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Caroço em cachorro: o que pode ser, fotos e como tratar

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Um caroço em cachorro pode ser inofensivo, mas pode também esconder problemas bem sérios. Então entender o que está acontecendo é o primeiro passo para cuidar de quem sempre está do seu lado. 

Por isso, vamos explicar o que pode ser o caroço em cachorro, quais são os tipos, quais são as intervenções possíveis e como o tutor deve agir para cuidar do pet da melhor forma possível. Vamos entender mais sobre esse assunto? Vem com a gente! 

Caroço em cachorro, o que pode ser?

Sabemos que encontrar um nódulo desconhecido na pele do seu amigo desperta preocupação, mas calma, nem todo caroço indica um problema grave. Observar tamanho, formato, se dói ou muda de cor ajuda a ter uma ideia do que se trata.

Às vezes, esses nódulos surgem de forma inesperada. Alguns aparecem como pequenas bolinhas móveis, outros mais firmes e grudados. A diferença entre eles dá pistas importantes sobre a saúde do pet, portanto, atenção aos detalhes faz toda a diferença na avaliação inicial.

Além disso, tem o comportamento do pet, que pode mudar, como não suportar o toque ao local, estar apático ou outros sinais que indicam dor, desconforto ou que algo de errado está acontecendo. 

Tipos de caroços em cachorro

Caroços em cachorro podem ter origens variadas. Lipomas são bastante comuns, são acúmulos de gordura sob a pele. Geralmente não causam dor e crescem lentamente.

Cistos também aparecem com frequência. Eles armazenam líquido ou substâncias semissólidas e podem inflamar caso haja infecção. Diferente dos lipomas, costumam apresentar sinais visuais como vermelhidão e/ou sensibilidade ao toque.

Tumores representam uma categoria mais preocupante. Podem ser benignos, sem risco imediato, ou malignos, que demandam intervenção rápida. Características como crescimento rápido, superfície irregular e endurecimento do nódulo chamam a atenção do tutor para agir sem demora. 

Vamos ao resumo!

Lipomas

Acúmulos de gordura sob a pele, geralmente macios e móveis. Não provocam dor, crescem devagar e raramente prejudicam os movimentos. Monitorar é suficiente na maioria dos casos.

Cistos

Formações que contêm líquido ou substâncias semissólidas. Podem inflamar por conta de infecção. Diferem dos lipomas por vermelhidão e/ou sensibilidade local.

Tumores

Podem ser benignos ou malignos. Crescimento rápido, superfície irregular e endurecimento exigem atenção imediata. A classificação correta só acontece com avaliação profissional.

Fatores de risco

Alguns cães têm predisposição a desenvolver caroços. Os principais fatores de risco para caroços em cachorro são:

  • Idade avançada, pois pets mais velhos desenvolvem nódulos com maior frequência;
  • Raça e genética, já que algumas raças apresentam tendência a lipomas ou tumores;
  • Peso e alimentação, porque obesidade aumenta chance de acúmulo de gordura;
  • Ambiente e cuidados, visto que ferimentos repetidos ou exposição a produtos químicos contribuem para alterações na pele.

Além disso, histórico familiar influencia. Filhotes de cães cujos pais tiveram lipomas ou tumores podem manifestar condições semelhantes ao longo da vida. Nutrição inadequada ou obesidade contribuem para o surgimento de caroços, especialmente os relacionados à gordura.

Ambiente e cuidados diários também interferem. Contato com produtos químicos, ferimentos ou inflamações frequentes aumentam a chance de alterações na pele. Nesse cenário, o acompanhamento constante pelo tutor reduz riscos e identifica problemas antes que se agravem.

Fotos de caroço em cachorro

É importante, porém, usar essas fotos apenas como referência inicial. A avaliação final deve ocorrer com o médico-veterinário, que analisa textura, mobilidade e crescimento para decidir o que fazer, além de pedir exames quando necessário.

Registrar imagens do cachorro facilita o acompanhamento. Sendo assim, fotografe regularmente o nódulo para documentar mudanças de tamanho ou aspecto. Esse histórico ajuda na consulta, oferecendo ao profissional dados a mais para o diagnóstico.

Caroço em cachorro, o que fazer?

Consulte o médico-veterinário rapidamente. O especialista avalia características do caroço, indica exames e decide se há necessidade de intervenção. 

Ao descobrir um caroço no seu doguinho, não deixe de lado o hábito de observar. Tocar, olhar e registrar o tamanho ajuda a entender o desenvolvimento do caroço. A rotina de inspeção deve ser constante, mesmo quando o pet parece saudável.

Não tente tratar o nódulo sozinho. Aplicar pomadas ou tentar remover aumenta o risco de inflamação e lesão. 

Tratamento de caroço em cachorro

Primeiro: observação e monitoramento. Muitos nódulos, como lipomas, não precisam que nada seja feito logo de cara. Nesse caso, registrar o tamanho e a textura semanalmente é uma forma de notar alterações sutis. Essa vigilância ajuda o médico-veterinário a decidir se a remoção é necessária.

Exames clínicos

O médico-veterinário pode indicar uma punção aspirativa ou uma biópsia para identificar a natureza do caroço. Exames de imagem, como ultrassom, também podem ser requeridos, pois fornecem informações detalhadas sobre profundidade e estrutura interna do nódulo.

Remoção cirúrgica

A remoção cirúrgica geralmente é indicada para caroços grandes, de crescimento rápido ou suspeitos de malignidade. Esse procedimento é realizado com anestesia, garantindo o conforto do pet. A recuperação varia conforme tamanho e localização do nódulo.

Tratamentos complementares

Em alguns casos, terapias adicionais como medicamentos anti-inflamatórios ou acompanhamento nutricional contribuem para a recuperação e manutenção da saúde do cachorro. Além disso, é preciso que o tutor tome alguns cuidados:

  • siga à risca as instruções do médico-veterinário;
  • inspecione a pele do animal regularmente;
  • documente qualquer alteração com fotos;
  • observe o comportamento e a sensibilidade do pet;
  • evite manipular caroços caso não tenha indicação profissional para isso;
  • mantenha consultas periódicas com o médico-veterinário.

Esses pequenos cuidados na rotina ajudam a detectar cedo alterações que podem passar despercebidas. Sendo assim, a prevenção e atenção contínua reduzem riscos.

Qualquer caroço em cachorro deve ser tratado com atenção e cuidado, nunca ignorado. Monitoramento, avaliação profissional e registro constante de alterações são ferramentas fundamentais para o bem-estar do seu pet.

Passar com o médico-veterinário é o passo mais importante. O profissional avalia, indica exames necessários e define o tratamento adequado. Não deixe para depois, cuide do seu pet: agende a consulta na WeVets

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